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17 de julho de 2023

Mas, afinal, quem é Roberta Basílio na fila do pão?

Roberta Basílio tem a proposta de solidificar, desenvolver e transformar nosso pilar de Formações e Certificações! Saiba mais sobre o que a sociedade traz de novo por aqui…
Roberta Basílio tem a proposta de solidificar, desenvolver e transformar nosso pilar de Formações e Certificações! Saiba mais sobre o que a sociedade traz de novo por aqui...
Tempo de leitura: 3 minutos

De onde eu venho, a gente chega com respeito reconhecendo aquelas pessoas que chegaram antes e que iniciaram a trajetória desbravando caminhos nunca percorridos antes. Por isso, antes de tudo, deixo aqui minhas saudações à minha sócia e aos meus sócios, agradecendo a confiança, reconhecimento e parceria. Tenham a certeza de que eu venho para multiplicar e dar continuidade a essa jornada.

Mas, afinal, quem é Roberta Basílio na fila do pão?

Sou mãe, professora, pesquisadora e uma mente criativa inquieta. Sou doutora e mestra em Administração pela ESPM-SP, graduada em Administração com especialização em Gestão Estratégica de Pessoas, ambas pela FECAP.

Sabe aquelas alunas que ficam cercando professores querendo saber mais? Essa sempre fui eu. Essa minha curiosidade em relacionar áreas de conhecimento, me trouxe uma formação e atuação interdisciplinar. E hoje, percebo que isso me tornou uma profissional com visão ampla em diversas perspectivas.

Em 2012, eu me formei em Administração (com bolsa integral). Depois de algumas atuações no mercado imobiliário, a vida me forçou a fazer uma transição de carreira. Foi quando surgiu a oportunidade de testar se eu queria ser professora universitária e ingressar no mestrado. Então, eu comecei como professora em um projeto social, onde eu ensinava informática para diversos públicos, tudo junto e misturado (idosos, adolescentes, crianças e pessoas em situação de vulnerabilidade). Assim, em 5 anos de atuação, eu adquiri a habilidade de falar, ouvir e acolher pessoas, considerando suas diversidades. Nesse período, eu tive a oportunidade de cursar Gestão Estratégica de Pessoas na FECAP (2017) por meio de outra bolsa de estudos.

Nessa pós-graduação, eu conheci nosso querido doutor do Risco Comportamental, Renato Santos, que foi meu professor na última disciplina, com nome chique e comprido: “Ética, Cidadania, Responsabilidade Social e Governança Corporativa”. Eu sempre me identifiquei com o tema e fiquei encantada com a área de atuação dele, que era a dimensão humana do risco.  Ele contava sobre as experiências nos processos de investigação de fraude, assédio e outros riscos comportamentais. Aí eu pensei: “é a minha chance de ser CSI” (aquele seriado de investigadores forenses, que eu adoro). Até então, a área de Compliance era para mim, a área que cuidava das regras nas empresas e eu não tinha muita noção da importância e relevância.

Depois de uma certa persistência para trabalhar com Renato (sim, porque sou resiliente e persistente), ele me deu o 1o desafio, mesmo sem eu ter experiência, acreditando no meu potencial. Até hoje, ele vem com vários desafios (cheios de bom humor), pois ele é estrategista nato e está sempre olhando à frente do nosso tempo. 

Assim, eu fui trabalhar na S2 Consultoria no desenvolvimento de treinamentos, que daria origem ao que vocês conhecem hoje como, o nosso Instituto de Pesquisa do Risco Comportamental (eu também batizei esse projeto hein?!). Ali, eu trabalhei na idealização e criação do que era uma ideia de instituto de pesquisa (sem nome ainda) bem disruptiva e inovadora, por não ter nada parecido no mercado.

Logo, eu atuei até o lançamento do IPRC e decidi sair para focar em concluir o mestrado e já ingressar no doutorado, com direito à dedicação exclusiva e intercâmbio no exterior. Porém, meu carinho, respeito e torcida por essa instituição continuou à distância.

Então, fui terminar o mestrado e dar conta de uma pesquisa, onde eu foquei nos dilemas éticos ao investigar como os agentes bancários lidam com a ética, pressão por metas e o bem-estar financeiro dos consumidores (falei um pouco sobre isso no episódio 12 do podcast Risco Comportamental). 

No doutorado, trouxe uma perspectiva voltada para a Equidade Racial e os fatores que impactam o bem-estar financeiro de pessoas negras. Então, usando storytelling, entrevistei 21 mulheres negras para entender como elas aprenderam a lidar com as finanças pessoais e analisei como o racismo impactou nesse processo.

Eu tive oportunidade de fazer o doutorado-sanduíche (com fomento da CAPES). Assim, eu mergulhei na experiência de 6 meses (2021/2022) como pesquisadora visitante no departamento de Políticas Públicas na Universidade da Carolina do Norte (Chapel Hill, EUA). 

Toda essa trajetória e experiências me permitem uma aplicação prática dos conhecimentos atuando tanto como professora de diversidade e responsabilidade social, quanto como consultora na investigação em casos comportamentais de assédio moral, sexual e discriminação pela S2 Consultoria, trabalhando nas missões com nosso CFI favorito, Mario Silva Júnior.

Bom, enquanto pesquisadora, eu sou uma pessoa preocupada com o impacto das coisas na sociedade e com a aplicação prática da ciência. Por que no final das contas, sempre me faço a pergunta: “O que isso tem a ver com a realidade das pessoas?”. Além disso, eu sempre tive um desejo em ser cientista e pesquisadora, porque acredito no papel transformador da ciência e da educação. E foi tudo isso que me trouxe aqui. Uma vez que, a nossa atuação no IPRC Brasil me traz essa perspectiva de forma muito prática e com propósito, já que nossos cursos têm aplicações práticas de diversas formas, incluindo o impacto na sociedade.

Por tudo isso, eu chego agora como sócia, não só para somar, mas principalmente, para multiplicar e disseminar os conhecimentos sobre o Risco Comportamental. A missão é trabalhar ainda mais, para aperfeiçoar e ampliar o alcance das nossas formações, certificações e pesquisas aplicadas.

Desta forma, encerro dizendo: Que seja a continuidade de uma jornada de sucesso. Somos IPRC Brasil, vamos pra cima e adiante, galera!

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