Diferentes origens, diferentes jornadas e um único objetivo
O IPRC Brasil nasceu com o compromisso de ser referência na produção e disseminação de conhecimento sobre o risco comportamental, e nada melhor para isso do que um time multifacetado e, ao mesmo tempo, alinhado a um mesmo propósito
Alessandra Costa
Relacionamento & Comportamento
Influenciar nas decisões e escolhas do comportamento humano, de forma empática, transformando temas ácidos em aprendizado, prática em ciência e ciência em prática. Histórias reais que sensibilizam e impactam o microuniverso a transformar o macrouniverso.
Diariamente somos impactados por mensagens que nos moldam como indivíduos. Eu acredito na força dessas mensagens e que através de impactos positivos podemos sim influenciar as pessoas a transformarem o seu entorno.
Conteúdo técnico, comunicação e tecnologia aliados na criação de soluções e experiências cada vez mais ricas para abordar temas tão importantes e complexos.
A ciência encontra nas artes audiovisuais o catalizador que transforma missão e valores em conteúdos perspicazes. Acredito em uma evolução pessoal e profissional baseada em integridade e resiliência.
Experiências transformadoras acontecem Testemunhamos e protagonizamos transformações diárias, e por isso acredito que um novo “to comply” é possível, seja para manter, reforçar e/ou desenvolver valores como ética e transparência.
Um encontro com a responsabilidade de humanamente ser capaz de escolher, refletir, retornar, ajustar, aprender, e recomeçar minha trajetória na descoberta do que pode ser melhor a partir de mim, e apesar de mim.
Experiências transformadoras acontecem quando estamos abertos ao diálogo e à reflexão, principalmente sobre temas delicados. Acredito que a arte e ciência, juntas, tem um papel fundamental nessa transformação.
Pessoas boas também cometem erros! Entender o porquê isso acontece e conseguir influeciar para que elas voltem a ser o que eram antes de cometer estes erros, é o que me fascina no IPRC.
Ética e integridade devem estar no DNA não apenas das organizações, mas das pessoas que fazem parte dela, e é por isso que acredito na disseminação e na democratização do conhecimento.
A tecnologia, quando usada por PESSOAS para compreender PESSOAS é uma ferramenta poderosa para gerar métricas, conceitos e desenvolver soluções para minimizar riscos comportamentais nas organizações.
Fazer a ponte entre o mundo acadêmico e corporativo é o caminho mais rápido e seguro para aprofundarmos nos gatilhos comportamentais que levam a pessoa cometer desvios éticos. A academia com seu rigor científico afastando os ‘achismos’ e o corporativo, com seu pragmatismo.