Corrupção é quando se utiliza a influência ou poder para se obter uma vantagem (para o autor e aos terceiros) contrária ao dever para com a entidade empregadora ou ao direito da contraparte.
A corrupção organizacional é um fenômeno de natureza sistêmica e pode ser abordada de muitas formas. Sendo assim, a pesquisa aborda os meios mais recorrentes que a corrupção ocorre: suborno, conflito de interesse e presentes.
Qual a porcentagem de profissionais brasileiros aceitam suborno nas organizações? Ou será que é comum a prática de receber presentes de fornecedores? Contratar um parente para a sua organização é um ato antiético?
Respondemos essas e outras perguntas no material.
Sobre a pesquisa
Todos os dados da pesquisa foram coletados por meio da Ferramenta PIR – Potencial de Integridade Resiliente, que visa compreender o posicionamento do participante em suas atividades profissionais frente a situações éticas ambíguas, resultando em: quanto maior for a resiliência de integridade da pessoa, ou seja, a capacidade de lidar com problemas, superar obstáculos e resistir à pressão de situações adversas, menor será a manifestação de comportamentos antiéticos.
A pesquisa analisada trata de amostra não probabilística por conveniência, realizada durante o ano de 2017, com funcionários e candidatos de 24 empresas privadas situadas no Brasil. Realizando o teste de normalidade de Anderson-Darling, considerando nível de confiança de 95%, e trabalhando com uma proporção de 0,005, uma vez que a verdadeira proporção (p) é desconhecida, o número final de indivíduos pesquisados totalizou 2.435.