O IPRC Brasil apresenta estratégias para envolver os funcionários a tornarem-se multiplicadores dos valores e missão da empresa, seja perante o público interno ou o público externo.
Nenhum homem é uma ilha
John Donne nos ensinou, há alguns séculos, que cada ser humano é uma parte do continente, uma parte de um todo. Ele não consegue viver isoladamente e precisa de outros para sua sobrevivência.
Mas sabemos muito bem que o desejo de convivência não é suficiente para impedir que algumas pessoas queiram prevalecer, independente do coletivo.
Alguns até conseguem. Bancam-se loucos, aproveitando-se do espírito da maioria para evitar desconfortos para não piorar a situação.
Enfim, nos deparamos com tantos senões, tantas diferenças individuais, diversidades culturais, costumes e princípios que tornam a convivência um desafio enorme a ser enfrentado.
Daí a importância de regras universais para tornar a convivência mais equilibrada e manter a ordem da sociedade.
O desafio de conseguir tornar o ambiente de trabalho harmonioso com tantas personalidades diferentes
Para tanto, a empresa precisa ter claro o que deseja, porque deseja e como alcançar esse desejo.
Apenas estabelecer e distribuir aos funcionários o Código de ética e regras, valores e condutas da empresa não será suficiente. Provável até que permaneçam “novinhos em folha”, guardados no fundo das gavetas.
Sempre tem o engraçadinho que insiste em desafiar regras e, se duvidar, ainda consegue convencer “outros” a fazerem parte da “confraria da rebeldia”. Quando a pessoa não tem moral, não precisa nem de estímulo. Se não tiver ele inventa.
Também nos deparamos com superiores que fazem o que querem. Contam com o medo dos colaboradores de abrirem a boca e serem mandados embora. Afinal, não podem arriscar o sustento da família.
Ainda bem que a mentalidade social está mudando, evoluindo e acordando para o princípio mais importante nas relações humanas: todo ser humano deve ser respeitado.
Começa a prevalecer a consciência da importância do bom senso e um “meio termo” para que todos possam usufruir do direito de ser feliz.
Até para não corrermos o risco de entrar em choque, afinal, o que é felicidade para um pode ser desespero para o outro.
As empresas passam a ter a percepção de que não podem mais ter somente como objetivo o lucro com a venda dos seus produtos ou serviços. Não basta mais apresentar um produto de grande qualidade pois ele não será suficiente para mantê-la no mercado.
Os consumidores mudaram
Vivemos na era das redes sociais globalizando os relacionamentos. Assim como tem o lado positivo de estarmos em conexão com tudo que acontece no mundo, sofremos a falta de responsabilidade dos usuários que compartilham posts sem terem o mínimo trabalho de verificar a veracidade da informação.
O boca-a-boca no mundo virtual tem um alcance que pode elevar ou destruir a imagem da empresa em segundos. Enfim, as empresas vivem “pisando em ovos”. Qualquer vacilo pode acabar com ela em segundos. Viralizou, dançou.
Portanto, “sensibilidade” é a palavra certa.
O IPRC Brasil apresenta estratégias alinhadas ao perfil dos funcionários de cada área, provocando reflexões sobre a responsabilidade do comportamento de todos na construção de uma convivência baseada na ética, respeito e dignidade do ser humano.
Conhecem o ditado “água mole em pedra dura tanto bate até que fura”.